Perspectivas e Tendências da Indústria Automotiva para 2026

Eventos • 18.11.2025

Perspectivas e Tendências da Indústria Automotiva para 2026: estabilidade, descarbonização e integração regional

(Publicado por Cartrom Embalagens)

O Congresso Perspectivas e Tendências 2026, da Autodata, reuniu lideranças da cadeia automotiva para discutir rumos do setor no Brasil, Argentina e Mercosul. Entre regulação, tecnologia e transição energética, o encontro mostrou um cenário de mudanças profundas e novas oportunidades. A Cartrom acompanhou os debates para entender impactos diretos nos clientes e na cadeia de valor.

1. A vantagem competitiva do Brasil na transição energética
Executivos destacaram o diferencial brasileiro: matriz elétrica 90% renovável, matriz energética 50% renovável, menor pegada de carbono automotiva e histórico de inovação desde o Proálcool. Isso torna o Brasil um dos mercados mais previsíveis e atrativos para investimentos em mobilidade de baixa emissão.

2. Argentina: retomada e integração estratégica
Segundo Rodrigo Perez Graziano (Adefa), o país deve encerrar 2025 com até 630 mil emplacamentos, mais de 500 mil veículos produzidos e mais de 300 mil exportados — grande parte para o Brasil. Reformas econômicas impulsionaram essa recuperação. A visão argentina reforça integração industrial, atração de investimentos, geração de empregos e avanço em tecnologias híbridas e elétricas. Algumas plantas já operam com 100% de energia renovável.

3. Motores, caminhões e máquinas: resiliência em 2026
MWM, Cummins, FPT e Horse apontaram desafios como juros altos, frota envelhecida e concorrência asiática. Mesmo assim, exportações seguem fortes, o setor agrícola mostra melhora e tecnologias avançam — como motores híbridos a etanol e o range extender nacional. Para 2026, o setor projeta estabilidade com inovação crescente.

4. Montadoras chinesas e o debate sobre industrialização
O setor apoia investimentos estrangeiros, desde que acompanhados de produção local e desenvolvimento de fornecedores. A verticalização típica da China não se aplica ao Brasil, e importações sem contrapartida podem enfraquecer a cadeia. Defende-se mais P&D e maior localização de componentes.

5. Brasil como referência global de previsibilidade
Enquanto outras regiões revisam sua estratégia de eletrificação, o Brasil avança com híbridos, flex e custos menores de transição. A combinação de matriz limpa e estabilidade regulatória atrai empresas que avaliam o país como base de exportação.

Conclusão
Três mensagens centrais emergem:
✔ O Brasil tem vantagem estratégica na descarbonização.
✔ A Argentina vive forte retomada e reforça integração regional.
✔ Cadeias produtivas robustas e inovação definirão o próximo ciclo industrial.

A Cartrom segue atenta a essas transformações para antecipar necessidades e apoiar clientes com eficiência, valor e sustentabilidade.

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