
A busca por soluções econômicas e sustentáveis tem levado empresas a repensarem a tradicional embalagem de madeira. Embora robusta, a madeira é pesada, difícil de destinar corretamente e exige tratamentos fitossanitários custosos para atender normas internacionais.
O papelão ondulado surge como alternativa direta: mais leve, reciclável e adaptável às necessidades da indústria. Estudos indicam que essa escolha pode reduzir até 30% dos custos logísticos e contribuir de forma significativa para a diminuição das emissões de CO₂.
Redução de custos com embalagens de papelão
A madeira, pela sua própria natureza, adiciona peso extra à carga. Isso eleva despesas de transporte e exige maior esforço no manuseio. O papelão ondulado, por outro lado, é mais leve e gera cortes diretos em frete, combustível e tempo de operação.
Além disso, a madeira oferece formatos padronizados e rígidos, que muitas vezes não aproveitam bem o espaço disponível. O papelão é feito sob medida, reduzindo desperdício de área útil em estoque e transporte. Menos espaço ocioso, menos custo invisível.
Impacto do CO₂ na escolha da embalagem
Cada quilo adicional de madeira significa mais emissões de CO₂ no transporte, além do consumo de energia e insumos químicos no tratamento ISPM 15.
O papelão elimina essa etapa e ainda conta com uma cadeia de reciclagem consolidada no Brasil, com taxas de recuperação acima de 80% (CEMPRE, 2023). Ou seja: não apenas reduz emissões durante a logística, mas também garante destinação circular, transformando o descarte em valor de retorno.
Gestão de estoque eficiente com embalagens
A madeira ocupa mais espaço, é menos flexível em dimensões e pode gerar gargalos no armazenamento. O papelão ondulado oferece o oposto: facilidade de empilhamento, otimização do espaço e proteção inteligente com divisórias internas que organizam componentes de forma prática.
Essa personalização agrega inteligência ao arranjo interno e melhora a experiência de unboxing: o cliente final encontra itens bem posicionados, de fácil acesso e com menor risco de danos. O resultado é maior eficiência no controle e movimentação, redução de perdas e mais agilidade operacional — ganhos diretos em custo e produtividade.
Atendimento personalizado para uma logística sustentável
A padronização da madeira muitas vezes engessa o processo. Já o papelão abre espaço para um atendimento consultivo e sob medida.
Cada projeto considera tipo de carga, rota, ergonomia do operador e metas de ESG. Assim, a embalagem deixa de ser obstáculo e passa a ser solução estratégica. O resultado é mais eficiência, menos desperdício e uma cadeia de valor que funciona de ponta a ponta.
Apelo visual e marketing como diferencial competitivo
Enquanto a madeira se limita ao aspecto funcional, o papelão ondulado oferece uma nova dimensão: o apelo visual. Cada caixa pode carregar a identidade da marca, instruções de sustentabilidade, QR Codes de rastreabilidade e mensagens ao cliente final.
A embalagem transforma-se em plataforma de comunicação: reforça credibilidade, diferencia o produto no recebimento e transmite valores de inovação e responsabilidade ambiental. Esse potencial eleva a embalagem de um item operacional para um ativo de marketing, capaz de fortalecer a percepção de qualidade e gerar engajamento em toda a cadeia. Afinal, uma embalagem que comunica bem ajuda a vender mais.
Conclusão
Comparado à madeira, o papelão ondulado prova ser mais do que uma simples substituição de material: é uma decisão estratégica. Enquanto a madeira traz peso, custos ocultos e complexidade no descarte, o papelão entrega leveza, economia comprovada, circularidade e valor de marca.
Empresas que adotam essa mudança colhem resultados imediatos e mensuráveis: redução de custos e menor emissão de CO₂, gestão de estoque mais eficiente e embalagens com apelo visual que se convertem em marketing.
Na Cartrom, cada projeto é desenvolvido para transformar embalagens em vantagem competitiva — protegendo produto, tempo, capital e reputação.
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